sexta-feira, 18 de novembro de 2011

06-de-janeiro:

Quando apaixonada, eu fico ridícula e idiota. Deixo de me valorizar para ver só o que o outro faz, só o que o outro é. Abro mão da minha própria vida: conceitos, personalidade, tempo e, principalmente, aqueles que amo. Eu fico louca, cega. Apenas vejo aquela pessoa, como se ela fosse a única; só falo dela, só quero ela, faço tudo por ela e acabo afastando quem realmente importa. Essa é a minha realidade: o amor, para mim, é um sentimento autodestrutivo. Eu não sei amar, preciso aprimorar. Mais do que a quem amo, eu causo mal para mim mesma.Mayara Corbacho
Quando apaixonada, eu fico ridícula e idiota. Deixo de me valorizar para ver só o que o outro faz, só o que o outro é. Abro mão da minha própria vida: conceitos, personalidade, tempo e, principalmente, aqueles que amo. Eu fico louca, cega. Apenas vejo aquela pessoa, como se ela fosse a única; só falo dela, só quero ela, faço tudo por ela e acabo afastando quem realmente importa. Essa é a minha realidade: o amor, para mim, é um sentimento autodestrutivo. Eu não sei amar, preciso aprimorar. Mais do que a quem amo, eu causo mal para mim mesma.

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